Classificação de países por perseguição Classificação publicada em 7.2.2008 Classificação de países por perseguição País Nota Incerteza 1 Coréia do Norte 90,5 0 2 Arábia Saudita 64,5 6 3 Irã 64 0 4 Maldivas 61 0 5 Butão 58 0 6 Iêmen 57,5 0 7 Afeganistão 57,5 2 8 Laos 56,5 0 9 Uzbequistão 55 0 10 China 55 0 11 Eritréia 55 9,5 12 Somália 54,5 7 13 Turcomenistão 54 0 14 Comores 50 5 15 Paquistão 48 0 16 Catar 47,5 0 17 Vietnã 46 0 18 Chechênia 46 1,5 19 Egito 46 0 20 Zanzibar 43 0 21 Iraque 42,5 1,5 22 Azerbaijão 42,5 0 23 Líbia 42,5 1,5 24 Mauritânia 42,5 0 25 Myanmar 42 0 26 Sudão (Norte) 41,5 0 27 Omã 41 6 28 Cuba 40 0 29 Brunei 39 1,5 30 Índia 37,5 0 31 Argélia 37,5 3 32 Nigéria (Norte) 37 0 33 Djibuti 36 0 34 Turquia 36 0 35 Kuweit 36 0 36 Sri Lanka 35,5 0 37 Tadjiquistão 34,5 0 38 Emirados Árabes Unidos 34 8 39 Jordânia 34 0 40 Marrocos 33 1,5 41 Belarus 30 5 42 Palestina 29,5 0 43 Etiópia 28 0 44 Síria 27,5 0 45 Barein 27,5 1,5 46 Tunísia 26,5 0 47 Indonésia 26 0 48 Bangladesh 26 0 49 Quênia (Nordeste) 26 0 50 Colômbia (Áreas de conflito) 23,5 0 Perseguição severa Opressão Limitações severas Algumas limitações Alguns problemas Saiba como a Classificação é formada Portas Abertas criou esta Classificação para acompanhar o grau de intolerância para com os cristãos ao redor do mundo. As colunas da Classificação • A 1ª coluna apresenta a posição do país na lista. O país em primeiro lugar é aquele cuja situação é pior em termos de perseguição religiosa. Copyright © 2008 Open Doors International Irmaõs orem e ajudem nosso irmaõs em Cristo precisamos ajudar com oração com ajuda financeira se for possivel, para que nosso irmãos do outro lado do mundo possam ter acesso a biblía Sagrada, isso e uma obrigação nossa orar uns pelos outros não se esqueçam disso. Paz e força irmãos.
1º semestre 2008
Ela é muito útil para manter você sempre alerta em relação aos países mais fechados ao Evangelho e acompanhar aqueles em que a perseguição está se tornando mais intensa.
• A 2ª apresenta o nome do país ou região.
• A 3ª traz a nota final obtida no questionário mais recente.
• A coluna 'Incerteza' mostra o grau de falta de informação precisa sobre o lugar. Se uma questão é respondida pela opção "Não se sabe/Nenhuma informação disponível", o número máximo de pontos possíveis é atribuído a tal pergunta. Quanto mais pontos, menor a certeza. Isso também significa que a nota somada aos pontos de incerteza é o pior cenário possível para tal país.
Leia a análise de 2008
Veja a lista anterior, de 2007
www.portasabertas.org.br
sábado, 2 de agosto de 2008
Perseguição aos cristãos do Mundo
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Água em Marte Algo para se pensar?
Paz de Cristo irmãos, como muitos devem ter visto recentemente na internet a NASA confirmou que existe água em marte, unicamente falando não quero ser radical demais mais não acredito em vida fora da terra, pois quando se levantou essa questão da água em marte se levanta também a possibilidade de existência de vidas fora da terra e conseqüência disso uma boa parte da população e forçada a acreditar que vidas extra terrestres existem. Como evangélico não acredito em vida fora da terra e acho que ainda mais, satanás usara essa artimanha para enganar a muitos cristãos nesses dias finais sempre quando penso em algo parecido lembro da seguinte passagem abaixo
43-Mateus 24:24
24 Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.44-Marcos 13:22
22 Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos
2-Mateus 24:1111 E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. 3-Mateus 24:2424 Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.7-I João 4:11 AMADOS, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo
1-II Coríntios 11:1414 E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.
em ofensas gostaria que você visitante desse blog deixasse a sua opinião a respeito mesmo sendo evangélico ou não, asseguro que seu comentário será publicado desde que não haja ofensas. com sabedoria e tranqüilidade o debate esta aberto.
Paz e força para todos
SEIS DIAS GLORIOSOS.
As derrotas de 1948 e 1056 não bastaram para que os povos árabes aceitassem a realidade inegável da existência de Israel como nação e da sua firme determinação de manter a independência do pais mesmo ás custas de enormes sacríficios. Armados pelas grandes potências e estimulados por seus governos belicosos, os árabes, liderados pelo ditador egípicio GAMAL ABDEL NASSER, planejaram e tentaram, em junho de 1967, a destruição do Estado Judaico. Foram seis dias de medo e apreensão em todo o mundo, de terrível surpresa e humilhação para os invasores e de grandes e inesqueciveis glórias para a jovem nação israelense. Em 26 de maio de 1967, Nasser, que falava na qualidade de comandante supremo das numerosas e bem armadas forças árabes, assustou o mundo com o uma arrogante ameaça: Nosso objetivo e destruir Israel.Mais os seus ambiciosos intentos, perfeitamente praticaveis do ponto de vista lógica humana, não foram alcançados. Estivamativas mal feitas – Os Soldados Judeus, constituindo talvez o mais eficiente exército do mundo, enfrentaram heroicamente os inimigos, aniqularam seu modernissimo equipamento bélico e ampliaram, para quase quatro vezes, o seu território do seu pais. Os Prejuízos sofridos pelos árabes, em precisas vidas humanas e em caríssimo armamento, forma impressionantes. Nos seis dias de guerra, morreram dez mil egípcios, 15 mil jordanianos e milhares de sírios, iraquianos e combatentes de outros paises. Somente o Egito perdeu 400 aviões, 600 tanques e milhares de peças de artilharia, munições, armas leves e veículos, suprando o prejuizo de 1,5 bilhões de dólares! Em toda a guerra apenas 700 soldados judeus perderam a vida. Sobre esse fato histórico, o escrito Ury Paz em seu livro Guerra relâmpago, escreveu: Como a maioria das guerras, a de junho de 1967 foi consegüência de estimativas mal feitas por vários dos implicados. Se houve alguma responsabilidade pelas grandes perdas infligindas aos árabes, ela a inteiramente Soviêticos. Foram os sovieticos que incitaram os árabes a movimentos perigosos. Com o resultado de mais esse confronto bélico, Jerusalém passou inteiramente para o domínio israelita no dia 8 de junho de 1967. A reunificação pôs termo a uma série de restrições impostas pelas autoridades jordanianas aos cristãos, como: proibição da aquisição de terras na cidade ou em seus arredores; obrigação aos membros da Irmandade do santo Sepulcro a se tornarem cidadões jordanianos, sendo eles gregos desde o sexto século; exigência de que os cristões guardem os dias de repousa semanal dos mulçumanos a abolição das isenções de impostos a que tinham direito as instituições cristãs. Sob o domínio israelense, Jerusalém tornou-se uma cidade aberta, onde há liberdade de culto para todas as religiões e onde o progresso está presente em todos os setores de sua vida. A cada ano, um número cada vez maior de turistas visite a cidade. Sua população fixa, que era 165 mil em 1948 e de apenas 261 mil em 1967, subiu para perto de 500 mil em 1999, considerando-se todas as áreas da grande Jerusalém. O empenho do governo em proteger os luigares sagrados de Jerusalém pode ser notado em uma lei aprovada em 27 de junho de 1967, segundo a qual os santos lugares seriam protegidos contra qualquer violação, assim como contra todo o inento de dificultar aos membros das diversas religiões a liberdade de acesso aos lugares que lhe são sagrados ou pelos quais sentem veneração. A Profanação dos locais sacros seria punida com até sete anos de prisão. Tanto antes como durante a guerra dos seis dias, a então União Soviética empenhou-se vigorosamente na vitória arabe. Aos inimigos de Israel ela forneceu armas e munições em abundância, orientou o seu uso e finalmente empurrou-os para o desastre. Mais a união Soviética, que não esperava a derrocada de seus aliados e protegidos, teve de suportar vergonhosamente essa dura realidade. Termos de Paz Em Decorrência da gigantesca campanha empreendia pelos aliados dos países árabes após a derrota destes em 1967, com o fim de obrigar os judeus a um recuo em suas fronteiras de segurança, o jornalsita norte-americano Eric Hoffer publicou o seguinte artigo no Jornal The Los Angeles Times: Os Judeus são um povo singular: coisas permitidas a outra nações são proibidas aos judeus.Outras nações expulsam milhares de pessoas, e ninguém fala de um problema de refugiados.A Russia o fez; a Pôlonia e a thecoslováquia também. A Turquia expulsou um milhão de francesses; a Indonésia mandou embora não sabe exatamente quantos chineses. E ninguém disse uma palavra sobre refugiados. Mais no caso de Israel, os árabes deslocados tornaram-se eternos refugiados, Todo mundo insiste em que Israel deve trazer de volta cada árabe. Arnold Toynbee considera o deslocamento dos árabes uma atrocidade maior do que as que foram cometidas pelos nazistas. Outras nações, quando vitoriosas no campo de batalha, ditam termos de paz, Mais quando Israel vence, deve clamar pela paz. Todo mundo espera que os judeus sejam os únicos verdadeiros cristãos deste mundo. Outras nações, quando derrotadas, sobreviveram e se recuperaram. Mais se Israel tivesse sido derrotada teria sido destruiada. Se Nasser tivesse vencido em junho do ano passdo (1967), ele teria varrido Israel do mapa e ninguém teria levantado um dedo para salvar os judeus. Nenhum compromisso dos judeus com qualquer governo, incluindo-se o dos Estados unidos, Valeu o papel em que foi escrito. Há uma grita geral em todo o mundo contra o ultraje quando pessoas são mortas no Vietnã, ou quando dois negros são executados na Rodésia.Mas quando Hitler assinou os judeus ninguém protestou. Os suecos que estão prontos a romper relações com os Estados unidos por aquilo que é feito no Vietnã, não se mexeram quando Hitler assasinava judeus. Mandaram Hitler minério de ferro da melhor qualidade, além de rolamentos, e abasteceram seus trens de tropas que se dirigiam para o Noroeste. Os judeus estão sozinhos no mundo. Se Israel sobreviver será exclusivamente por causa dos esforços judeus. E dos recursos Judeus[...].(Folha de S.Paulo,23, junho de 1968). Pela sua eloqëncia, a opinião de Eric Hoffer dispensa comentários e expressa uma realidade que ja não pode ser negada. Israel precisa viver! Mas acerca do Isolamento dessa nação, escreveu um jornalista judeu; No curo período de nossa historia nacional, nós nos acostumamos com á ideia de que estamos mais ou menos isolados dentra da familia das nações. Tão logo a cortina se ergueu, os ingleses nos traíram, por uma questão de tradição; depois foram os russos que passaram do outro lado do corredor; os franceses nos jogaram um embargo nas costas assim que sentiram uma inebriante aragem de petróleo bruto; e os alemãos esfriaram consideravalmente, tão logo compreenderam as vantagens inerentes á derrota militar. Quem mais? U thant nos odiou até a medula dos nossos ossos desde o principio, por causa de nossas pequenas dimensões, e quanto aos nossos amigos norte-americanos, o ardor deles arrefece assim que eleições presidenciais se encerram. (...) E Agora só nos restam os judeus deste mundo. (Revista Aonde Vamos? Rio de Janeiro, 11 de março de 1971). Abraão de Almeida é pastor da Igreja Evangelica Brasileira em Coconut Creek,Flórida,EUA, e aturo de mais de 30 livros em português e espanhol Email: praalmeida@comcast.net